Nossa, eu devo estar muito pra baixo mesmo. Ficar deprimido ao assistir o episódio final de Dawson's Creek é o fim da feira...
A partir de amanhã, o Telecine Classic exibe três filmes estrelados pela Jayne Mansfield, uma espécie de versão mais escrachada e voluptuosa da sensual Marilyn Monroe. Bacana é o nome do festival: "A exuberante Jayne Mansfield". Gostei do eufemismo.
Estava folheando o "Dicionário de cineastas" do Rubens Ewald Filho, publicado em 1977, e encontrei uma reveladora análise no verbete dedicado ao Clint Eastwood:
Ser o ator mais popular dos Estados Unidos tem suas vantagens. Por exemplo, tornar-se diretor, mesmo que não se demonstre nenhum talento especial para o "métier". Ligado profissionalmente a Don Siegel, pouco aprendeu dele, sendo capaz de cometer barbaridades como Breezy.
Nos dias atuais, temeroso de um linchamento, só resta ao amigo do Oscar® apelar para a célebre frase de FHC: Esqueçam o que eu escrevi. Mas verdade seja dita, o bom e velho Clint já dirigiu umas bombas capazes de deixar qualquer um ruborizado. Exemplos? Perversa paixão, Raposa de fogo, O destemido senhor da guerra e Rookie.
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